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Luz de poesia
Há muito que nos temos prometido
um modo de viver bem diferente;
que iríamos amar a toda gente,
reformar-nos, e à vida dar sentido.
Mas o ano mal começa e, fatigados,
as promessas e juras esquecemos,
e os planos de reforma que fizemos
deixamos novamente abandonados.
De juras e promessas vamos indo,
de roldão velhos erros repetindo,
a plasmar um futuro de amarguras.
Já tarda nossa vida displicente:
a vontade é força permanente
se almejas ter um mundo de venturas!
Poema de José Marcos Trad - Dez/24Related Posts
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