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Ante à imensidão do mar

Sep 8

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Recordo-me, ainda hoje, o mar anil,

e o Cristo Redentor, em tons de grés,

o reflexo do céu azul de abril

nas ondas que morriam a meus pés.

 

Minha alma, ao ver-lhe toda pequenez,

contemplava os azuis da imensidão,

e o céu, o homem, o mar, um só se fez,

integrando-se ao cosmo à perfeição.

 

Quem o cinzel do tempo conduziu,

modelando esta Terra de sutil

beleza e transcendentes estesias,

 

senão Jesus, o Mestre e Rei Solar,

o Celeste Arquiteto, a fulgurar

a essência das mais belas alquimias.

Soneto de José Marcos Trad
Set/25

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