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A porta estreita

Jul 28

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Vives, na porta larga, os acalantos

da ninfa em doce canto enfeitiçado,

as volúpias quiméricas, encantos

e prazeres de um mundo açucarado.

 

À porta estreita vives paul lodoso

drenado com coragem incansável

a transmutar-se em campo primoroso

ao labor glorioso e inolvidável.

 

Foge das portas largas do egoísmo,

trilhas doces que arrastam ao abismo

do orgulho, da vaidade e da aflição.

 

Trabalha, ama e porfia na ventura

de uma vida de paz e de ternura

e cedo, à porta estreita, te acharão.

Soneto de José Marcos Trad
Jan/25 - Jul/25

      Nota do autor:

Esta versão de Porta Estreita, concluída em julho de 2025, é uma abordagem complementar para o tema originalmente publicado em jan/25.



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